sexta-feira, 1 de junho de 2012

Meu primeiro filme vai ser: Gigantes de aço (Real Steel)

Comentário Dj alma: Fazia tempo que não assistia um filme tão bom. cheio de emoção e nostalgia. Tem atores que amo muito como o Hugh Jackman, A Evangeline lilly (Kate de Lost) e dakota Goyo assim como o Kevin durante (O Kame de Lost). Show demais. 

Assisti esse filme por gostar muito de Hugh Jackman (desde ele atuando como Wolverine nos Filmes maravilhosos dos X-men e depois Austrália) e depois que vi o pessoal de Lost Evangeline lilly e Kevin Durante fiquei louco. Também ammei a atuação do ator mirim Dakota Goyo. O filme eu baixei da Net no Telona.org e esperei uma resolução melhor. Todo o tempo do filme me cativou sem nem ao menos piscar. Dei pulos nas lutas dos robôs, vibrei e dancei juntos com eles ao entrar na arena, mas me emocionei mesmo foi com a relação de pai e filho dos dois protagonistas. Um filme para nunca se esquecer.

Minha nota de crítica (de zero a 10): Sem dúvida nota 10;

Titulo Original: Real Steel 
Gênero: Ação, Drama e Ficção Científica 
Duração: 127 min. 
Origem: Estados Unidos e Índia
 Estreia: 21 de Outubro de 2011
 Estreia em DVD: 08 de Fevereiro de 2012 
Direção: Shawn Levy 
Roteiro: John Gatins e Leslie Bohen 
Distribuidora: Walt Disney Pictures 
Censura: 10 anos 
Ano: 2011 

SINOPSE  

Uma história ousada, eletrizante e cheia de tensão ambientada em um futuro próximo quando o boxe se tornou um esporte de alta tecnologia, Gigantes de Aço é estrelado por Hugh Jackman no papel de Charlie Kenton, um lutador decadente que perdeu sua chance de ganhar um título quando robôs de aço de mais de 900 quilos e mais de dois metros e quarenta de altura entraram no ringue. Charlie, então um mero e insignificante promotor, ganha apenas o suficiente, juntando sucatas de metal de robôs, para passar de uma arena de boxe para outra. Quando Charlie chega ao fundo do poço, ele relutantemente se une a seu filho afastado, Max (Dakota Goyo), para construir e treinar um competidor para disputar o campeonato. Conforme as apostas na brutal arena sem limites aumentam, Charlie e Max, contra todas as probabilidades, têm uma última chance de dar a volta por cima. 

Sinopse e detalhes


Num futruro não muito distante, as lutas de boxe já não são mais travadas entre seres humanos e sim através de robôs enormes, capazes de desferir golpes ultrapotentes e impactantes no oponente e para o espectador. Neste ambiente, Charlie (Hugh Jackman) é um ex-boxeador falido, que se vira com máquinas obsoletas e, quase sempre, perdedoras. Morando de favor com Bailey (Evangeline Lilly), filha de seu falecido treinador, ele acaba sendo chamado pela Justiça por causa da morte da ex-mulher e a futura guarda do filho deles. O problema é que Max (Dakota Goyo) tem 11 anos, Charlie nunca teve o menor contato com ele e, por isso, prefere que ele fique com a cunhada, mediante o pagamento de uma polpuda "recompensa". Mas o garoto é muito esperto e aos poucos vai conquistando o coração do lutador. Para completar, o menino é uma fera nos videos games e tem chances reais de ajudá-lo a treinar uma nova máquina de combate e mudar para sempre o destino deles. Agora, tudo que eles precisam é começar do zero e ir subindo no ranking para enfrentar o campeão dos campeões.


 CURIOSIDADES - Do mesmo diretor da franquia Uma Noite no Museu. - Gigantes de Aço teve um orçamento de US$ 80 milhões. 

 ELENCO: Hugh Jackman Dakota Goyo Evangeline Lilly Anthony Mackie Kevin Durand Hope Davis James Rebhorn Marco Ruggeri Karl Yune Olga Fonda John Gatins Sophie Levy Tess Levy Charlie Levy Gregory Sims. 

Atores e atrizes



Vídeos



Críticas AdoroCinema: Gigantes de Aço

Nota 3,5

Imagine jogar num caldeirão elementos dos clássicos O Campeão (1979) e Rocky, Um Lutador (1976). Adicione também a linguagem dos jogos eletrônicos e o hip hop nascido nas ruas americanas. Se você achou a mistura um tanto quando confusa, saiba que ela dá "liga" e de campeões.

Estrelado por Hugh Jackman, este filme produzido pela DreamWorks de Steven Spielberg não dá ponto sem nó, explorando estas vertentes (e outras) para entregar ao espectador uma aventura familiar capaz de emocionar os corações mais fragéis e ainda entreter quem procura ação limpa de sangue e suja de óleo.

A história se passa em um futuro próximo onde as lutas de boxe não são travadas entre seres humanos e sim através de robôs enormes. Neste cenário, Charlie (Jackman) é um ex-boxeador falido, tem uma relação delicada com Bailey (Evangeline Lilly) e se vira para sobreviver, usando máquinas ultrapassadas. Para completar a bagunça, foi chamado pela Justiça para assumir a guarda de um filho que náo tinha contato. Só que Max (Dakota Goyo) é uma fera nos video games e pode ajudar o pai na tarefa de treinar Atom, um antigo robô de olhos azuis meio tristonhos. Ou seja, o que inicialmente foi visto como problema vai, aos poucos, se transformando em solução.

Dentro deste contexto, não espere ouvir diálogos reflexivos ou imagens memoráveis. O que se ouve e vê são sequências bem montadas, vilões exagerados (beirando o infantil) e também duelos épicos entre robôs cheios de truques. Os momentos de dança são fracos, assim como o conflito entre os personagens principais, mas funcionam. "Você merece coisa melhor", diz o pai numa frase pra lá de clichê.

Entre as curiosidades, vale destacar a citação do Brasil, com direito a imagem da bandeira nacional, além da conexão estabelecida entre a falência do Boxe tradicional com o crescimento do M.M.A. (antigo Vale-tudo), quando o personagem principal cita o Jiu-Jitsu brasileiro, a família Gracie, etc. Já se fala isso mesmo no mundo real. Dirigido por Shawn Levy (Uma Noite no Museu), o longa tem música do competente Danny Elfman (Gênio Indomável) e ainda Limp Bizkit, Eminem, 50 Cent e Crystal Method na trilha sonora, entre outros.

Assim, usando e abusando de pequenos golpes "baixos", o roteiro vai plantando situações para que a torcida (na poltrona e na própria trama) não pare de crescer. Estão lá as lembranças, as derrotas, conquistas, dentro e fora dos ringues, um menino (como diriam elas) fofo e ainda um homem frio, sem sentimentos e o seu devido momento de redenção. Não tem erro. É puro entretenimento em fórmula testada e aprovada no melhor laboratório do ramo: as bilheterias.

Assista o trailer, veja imagens e curiosidades em Gigantes de Aço.


Dakota Goyo - Mega-show
Fonte: adorocinema.com,

[Crítica] Gigantes de Aço – Releitura de O Mágico de Oz, Rocky e Falcão, o Campeão dos Campeões (Pelo Nós Geeks)

“Eu só queria ter um coração”
Com a frase acima, o Homem de Lata da obra O Mágico de Oz encantou gerações por querer algo tão simples… amar e sentir! Em Gigantes de Aço não é diferente, mas o Homem de Lata aqui não veste aço e sim uma pele humana de um pai negligente que vende o próprio filho para pagar as suas dívidas.
Charlie Kenton, interpretado por Hugh Jackman (Wolverine) é esse cara e não, eu não exagerei quando disse que ele vende o próprio filho. Mas é este homem de lata que não sabe o que é amar, que precisa achar a sua estrada de tijolos amarelos, na empolgação de um menino, seu filho, Max Kenton, quando descobre o gosto pela luta de boxe de robôs gigantes.
Ta legal, eu sei que o filme é velho, mas eu só vi ele agora e achei um sacrilégio não ter nenhum post sobre o filme no site. Gigantes de Aço, é um blend, uma mistura muito boa de O Mágico de Oz, Rocky e Falcão, o Campeão dos Campeões, cada jornada do herói está ali e cada sofrimento que o herói passa também.
gigantes de aco 2011 [Crítica] Gigantes de Aço   Releitura de O Mágico de Oz, Rocky e Falcão, o Campeão dos Campeões
Charlie Kenton, é um ex-boxeador, que parou de lutar o nobre esporte inglês, pelo mesmo ter sido proibido para os humanos, então ele começa a treinar robôs para as lutas de boxe robóticas, só que ele é um lixo, largou a mulher e o filho, quando este nem havia nascido ainda. Quando sua ex-esposa morre ele vai ao tribunal assinar o papel para abrir mão da guarda do pequeno Max e nem ao menos quer vê-lo e acima de tudo vende a guarda do menino por 100 mil doletas! Isso mesmo… O cara é um lixo! Só que a condição para vender o menino e não aparentar que ele estava largando mão, foi que o menino passaria o verão com ele e depois seria entregue a sua cunhada.
Bom, mas é óbvio que as coisas dão ligeiramente erradas e ele se depara em uma relação de pai e filho que se estende para um robô xexelento de segunda geração.
filme gigantes de aco critica 2 [Crítica] Gigantes de Aço   Releitura de O Mágico de Oz, Rocky e Falcão, o Campeão dos Campeões
Quem vai assistir ao filme, esperando ser mais um AI ou Eu, Robô, onde o robô desenvolve emoções humanas vai se decepcionar. Aqui, eles são apenas instrumentos para aproximar um pai de um filho. Mas que instrumentos emocionantes, ali, naquela lata velha, bate um coração muito forte, pois mesmo, não sentindo nada, ele consegue ensinar o que é o companheirismo e o acreditar um no outro.
 [Crítica] Gigantes de Aço   Releitura de O Mágico de Oz, Rocky e Falcão, o Campeão dos Campeões
Gigantes de Aço é um filme cheio de emoções clichês, não possui interpretações muito boas, mas vale pelas lutas robótica definitivamente, elas dão aquele gostinho de “puxa, quero saber mais sobre esse robô” ou “eu quero ver isso um dia”. Elas são realmente sensacionais e deveriam ser transportadas para as telinhas de um desenho animado!
Fica aí a minha recomendação para este filme que já chegou em DVD

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