quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Homens de preto 3 (Men in Black III)

Opinião do Dj alma: É um filme fantástico e cheio de efeitos especiais. A História te prende na cadeira para esperar um final inesperado. Muito bom mesmo. Eu assisti em meu pc alguns dias atrás. 

Nota do Dj alma: Nota 10

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Men in Black III
Homens de Negro 3 (PT)
MIB³ - Homens de Preto 3 (BR)
Pôster de divulgação.
 Estados Unidos
2012 •  cor •  103 min 
Produção
DireçãoBarry Sonnenfeld
ProduçãoWalter F. Parkes
Laurie MacDonald
Produção executivaSteven Spielberg
G. Mac Brown
RoteiroEtan Cohen
Baseado nos quadrinhos deLowell Cunningham
Elenco originalWill Smith
Tommy Lee Jones
Josh Brolin
Jemaine Clement
Michael Stuhlbarg
Emma Thompson
GéneroAçãoficção científica
Idioma originalInglês
MúsicaDanny Elfman
FigurinoMary E. Vogt
CinematografiaBill Pope
EdiçãoDon Zimmerman
EstúdioAmblin Entertainment
Hemisphere Media Capital
Parkes + MacDonald
Imagenation
DistribuiçãoColumbia Pictures
LançamentoEstados Unidos 25 de maio de 2012
Brasil 25 de maio de 2012
OrçamentoUS$ 225 milhões[1]
ReceitaUS$ 620.067.030[2]
Cronologia
Último
Último
Men in Black II

IMDb(inglês) (português)
Projeto Cinema  • Portal Cinema

Men in Black III, ou MIB3 (no BrasilMIB³ - Homens de Preto 3, em Portugal Homens de Negro 3), é um filme estadunidense de 2012, de açãoficção científica, dirigido por Barry Sonnenfeld e estrelando Tommy Lee Jones e Will Smith. É a continuação do filme Men in Black II, dez anos após seu lançamento, com Josh Brolin e Jemaine Clement, e Barry Sonnenfeld volta como diretor e Steven Spielberg como produtor executivo. É o terceiro filme da Columbia Pictures baseado na popular série Men in Black da Malibu Comics, criada por Lowell Cunningham. É também o primeiro filme de Will Smith como protagonista em mais de três anos.[3] As filmagens começaram em Nova Iorque em 16 de novembro de 2010. Assim como nos dois filmes anteriores, a atração passa em ManhattanNova York.

Enredo

16 de julho de 1969, o Agente K (Tommy Lee Jones) prendeu Boris o Animal (Jemaine Clement) em Cabo Canaveral, na Flórida antes de configurar o escudo ArcNet, que protegia a Terra de uma invasão dos bogloditas, a raça de Boris, que destruiria o planeta. Mais de 40 anos depois, Boris foge da prisão Lunar Max na Lua e chega na Terra, com a intenção de vingar-se de K - que tirou seu braço esquerdo durante sua prisão. Depois de investigar um acidente de nave espacial, em Nova York, K deduz que Boris tenha saído da prisão, e ele se arrepende de não tê-lo matado em 1969.
No dia seguinte, o agente J (Will Smith) percebe que K não está mais em seu apartamento. Ele chega na sede da MIB e descobre que K está morto há mais de 40 anos. A agente O (Emma Thompson),torna-se a nova chefe da MIB após a morte do agente Zed.Logo depois em uma conversa com o Agente J,a Agente O deduz que houve uma fratura no espaço-tempo continuum com base no desejo insaciável de J de tomar achocolatado para aliviar suas dores de cabeça. J chega à conclusão de que Boris adquiriu um dispositivo de viagem no tempo e viajou de volta para 1969 para matar K, resultando em uma inevitável invasão da Terra, devido à ausência do ArcNet. J vai até Obadias Prince (Lanny Flaherty), um negociante do mercado negro que vendeu o dispositivo de viagem no tempo para Boris, e adquire o seu próprio. Como o dispositivo de viagem no tempo precisa de uma certa quantidade de velocidade para ser ativado, J salta do prédio da Chrysler para fazer a viagem no tempo. Ele viaja a15 de julho de 1969 - um dia antes do incidente envolvendo Boris e o Agente K.
Ao voltar no tempo, J viaja para Coney Island, sabendo que Boris estará cometendo um assassinato com base no relatório do incidente original que ele acessou de então. No entanto, o jovem de K (Josh Brolin) e o ameaça com um neuralizador. No último segundo, J convence K para parar o processo quando ele revela a verdade de sua missão. Eles eventualmente trabalham juntos para seguir a trilha de Boris. As pistas os levam a um estrangeiro previdente chamado Griffin (Michael Stuhlbarg), que está com o ArcNet. Sendo capaz de prever acontecimentos futuros, Griffin fala que Boris está chegando ao local e foge dali.
Com base nas pistas deixadas por eles, os agentes localizam Griffin, que lhes dá um escudo que tem que ser colocado sobre o lançamento do foguete Apollo 11 em menos de seis horas. Ao chegar no Cabo Canaveral, os dois agentes e Griffin são rapidamente presos por policiais militares. O coronel (Mike Colter), no entanto, permite que os dois agentes sigam com a sua missão depois que Griffin usa seu poder premonitório para lhes mostrar "o quão importante eles são". O coronel compartilha uma longa olhada com Griffin, o seu comportamento imediatamente suaviza, e ele parece ter um interesse mais pessoal para auxiliar os agentes J e K em sua missão. A razão para isto é revelado pouco tempo depois.
J e K chegam à plataforma de lançamento, mas são confrontados separadamente pelos Boris de 1969 e o do futuro. Boris atinge J com os seus espinhos, J pula da plataforma e usa a máquina do tempo para viajar de volta para o começo da luta e evita os espinhos antes de empurrar o criminoso fora da plataforma para os gases de escape de fogo do foguete. Entretanto, como o Boris do passado e K ainda estavam lutando, ele rompe uma mangueira de abastecimento, fazendo com que um spray de nitrogênio líquido congele o braço esquerdo de Boris e o quebre. K, em seguida, com êxito coloca o ARCnet sobre o foguete, que implanta depois de atingir a atmosfera da Terra. O coronel fica satísfeito com K, que por sua vez, o convida para juntar-se a agência. No entanto Boris emerge da câmara de explosão e mata o coronel antes que ele se transforme em sua verdadeira forma estranha só para ser desintegrado por K dentro de segundos. Um garoto chamado James (Cayen Martin) sai de uma van militar perto de sua localização à procura de seu pai. Ele puxa o relógio do bolso e é revelado que no início do filme tinha sido transmitido ao Agente J por seu pai. Isso revela James para ser Agente J como um menino e o coronel para ser seu pai. O jovem James está lentamente hipnotizado por K, enquanto o agente J mais velho olha com tristeza a uma distância de percepção de que ele só viu seu própio pai morrer e que o agente K suavizou o trauma de James. Especificamente, K neuraliza o jovem J / James, dizendo-lhe que seu pai era um herói e um grande homem, então anda com ele ao longo da praia segurando sua mão.
J retorna aos dias de hoje, onde ele se encontra com seu parceiro no restaurante habitual. Lá, ele mostra á K o relógio de bolso de seu pai. O agente, em troca, lhe diz que ele foi uma honra tê-lo encontrado naquele dia fatídico. Ao sair da lanchonete, Griffin diz ao espectador que tudo está bem com o mundo, exceto por um inevitável impacto de um asteróide na Terra, pois K esqueceu de deixar uma gorjeta. Mas quando K retorna para deixar sua gorjeta, o asteróide se choca com um satélite, evitando assim a catástrofe.

Elenco

Referências

  1.  Ronald Grover e Lisa Richwine (28 de maio de 2012). "Men in Black" sequel powers past "Avengers" (em inglês)Reuters. Página visitada em 14 de junho de 2012.
  2.  MIB 3 (2012) (em inglês)Box Office Mojo. Página visitada em 14 de junho de 2012.
  3.  Curiosidades de Homens de Preto 3 no AdoroCinema. Página visitada em 25-5-2012



Ligações Externas


Crítica: Homens de Preto 3 pelo Falando de cinema

Quando um estúdio cria um filme com propósito de torná-lo uma franquia, obviamente a ideia é que os lucros se tornem exorbitantes, seja com a bilheteria, seja com produtos licenciados (brinquedos, roupas, acessórios, álbuns de figurinhas, etc). A Sony não pensou diferente quando lançou o primeiro Homens de Preto, apostando no carisma do ator Will Smith, que tinha se tornado sinônimo de boas bilheterias depois do bem sucedidoIndependence Day, e na premissa interessante que adaptava as histórias em quadrinhos de um grupo de agentes secretos do governo que controlam a atividade extraterrestre em nosso planeta.

Embora o primeiro filme tenha sido sucesso, foi feita uma continuação às pressas dois anos depois sem metade do carisma da aventura original e que no máximo repetia uma ou outra piada que havia dado certo (como as menções a celebridades exóticas que seriam, na verdade, ets disfarçados entre nós). O resultado, apesar de não ter se tornado um fracasso total, foi a perda de credibilidade dos personagens e o limbo cinematográfico por mais de 10 anos. 

Como a maioria dos expectadores tem a memória muito fraca, o estúdio resolveu apostar e trazer os Homens de Preto de volta, mas desta vez apostando em uma trama mais ambiciosa e com bons personagens coadjuvantes. Homens de Preto 3 acaba sendo uma boa surpresa para quem não tinha nenhuma esperança de que sairia algo bom dali.


Mas Homens de Preto 3 não é um retorno apenas da franquia aos cinemas, mas também do seu diretor, Barry Sonnenfeld, afastado desde Homens de Preto 2 e que estava se dedicando exclusivamente para produções de TV. Pode-se dizer que depois de Tim Burton, Sonnenfeld é o cineasta que melhor sabe explorar personagens excêntricos, haja visto o bom trabalho com A família Addams nos cinemas e com as séries de TV The Tick ePushing Daisies. O novo filme dos agentes K e J é um deleite de personagens estranhos e, por que não, adoráveis, como o alien Griffin, interpretado com maestria pelo sempre excelente Michael Stuhlbarg, que rouba cada cena do filme a partir do momento em que aparece. O personagem, que tem o poder de imaginar cenários diversos de futuros possíveis (entrando em miúdos, é capaz de olhar através dos multiversos), tem as melhores sequencias do longa e está ligado diretamente à grande surpresa do terceiro ato.

Tommy Lee Jones tem pouco a fazer no filme, já que a trama explora viagens temporais e uma versão mais jovem de seu personagem, que ficou a cargo de Josh Brolin, que se sai bem imitando o jeitão sério de K. O ator ainda é capaz de uma façanha impressionante: conseguir uma química tão boa com Will Smith quanto a do veterano colega (resta saber em como será o desenvolvimento da franquia daqui para a frente, se o personagem de Brolin realmente agradar). Will Smith repete os maneirismos e trejeitos já vistos em outros tantos de seus trabalhos, e sua presença serve mais para criar a identificação com o publico com a nova proposta do  longa.

Como os antecessores, um grande destaque do filme são os efeitos especiais, principalmente se você assistir em IMAX. A sequência do pulo no tempo, uma queda vertiginosa que vai fazer a audiência pirar, se torna ainda mais impressionante na tela gigante. O design dos personagens também está mais bem detalhado e inspirado. O vilão, além de muito bem interpretado pelo pouco conhecido ator Jemaine Clement (que fez a voz de Nigel, a Cacatua vilã de Rio), tem a aparência grotesca e o timbre de voz necessários para causar asco e risos na mesma medida, algo similar ao que aconteceu no primeiro filme. Aliás, ter um vilão que funciona é vital para fazer o filme funcionar, o que não havia acontecido com o seu antecessor.

Homens de Preto 3 tem pontos positivos suficientes para fazer a alegria da Sony em 2012, que ainda conta com O espetacular Homem Aranha para fazer bonito nas bilheterias mundiais. A grande pergunta: como o filme se sairá competindo com o fenômeno Os Vingadores, que ainda está fazendo muita grana nos cinemas mesmo com mais de 1 mês em cartaz? A briga vai ser boa.

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